TERCEIRA QUANTIZAÇÃO PELO SDCTIE GRACELI
TRANS-QUÂNTICA SDCTIE GRACELI, TRANSCENDENTE, RELATIVISTA SDCTIE GRACELI, E TRANS-INDETERMINADA.
FUNDAMENTA-SE EM QUE TODA FORMA DE REALIDADE SE ENCONTRA EM TRANSFORMAÇÕES, INTERAÇÕES, TRANSIÇÕES DE ESTADOS [ESTADOS DE GRACELI], ENERGIAS E FENÔMENOS DENTRO DE UM SISTEMA DE DEZ OU MAIS DIMENSÕES DE GRACELI, E CATEGORIAS DE GRACELI.
FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS =
TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES ⇔ TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ estrutura eletrônica, spin, radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔ Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS, ⇔ Δ MASSA , ⇔ Δ CAMADAS ORBITAIS , ⇔ Δ FENÔMENOS , ⇔ Δ DINÂMICAS, ⇔ Δ VALÊNCIAS, ⇔ Δ BANDAS, Δ entropia e de entalpia, E OUTROS.
x
+ FUNÇÃO TÉRMICA. [EQUAÇÃO DE DIRAC].
+ FUNÇÃO DE RADIOATIVIDADE
, + FUNÇÃO DE TUNELAMENTO QUÂNTICO.
+ ENTROPIA REVERSÍVEL
+ FUNÇÃO DE CONDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA
ENERGIA DE PLANCK
X
V [R] [MA] = Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......ΤDCG
XΔe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM...... =
x
sistema de dez dimensões de Graceli + DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.[como, spins, posicionamento, afastamento, ESTRUTURA ELETRÔNICA, e outras já relacionadas]..
- DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.
xsistema de transições de estados, e estados de Graceli, ESTADOS DE GRACELI TÉRMICOS E ESTADOS DOS ELEMENTOS QUÍMICO, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia. [estados de transições de fases de estados de estruturas, quântico, fenomênico, de energias, e dimensional [sistema de estados de Graceli].x
número atômico, estrutura eletrônica, níveis de energia - TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI.
- X
- CATEGORIAS DE GRACELI
- T l T l E l Fl dfG l
N l El tf l P l Ml tfefel Ta l Rl Ll * D
X [ESTADO QUÂNTICO].
TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES ⇔ TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ estrutura eletrônica, spin, radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔ Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS, ⇔ Δ MASSA , ⇔ Δ CAMADAS ORBITAIS , ⇔ Δ FENÔMENOS , ⇔ Δ DINÂMICAS, ⇔ Δ VALÊNCIAS, ⇔ Δ BANDAS, Δ entropia e de entalpia, E OUTROS.
+ FUNÇÃO TÉRMICA.
+ FUNÇÃO DE CONDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA
V [R] [MA] = Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......ΤDCG XΔe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM...... =
xsistema de dez dimensões de Graceli +DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.[como, spins, posicionamento, afastamento, ESTRUTURA ELETRÔNICA, e outras já relacionadas]..- DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.xsistema de transições de estados, e estados de Graceli, ESTADOS DE GRACELI TÉRMICOS E ESTADOS DOS ELEMENTOS QUÍMICO, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia. [estados de transições de fases de estados de estruturas, quântico, fenomênico, de energias, e dimensional [sistema de estados de Graceli].x
- TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI.
- X
- CATEGORIAS DE GRACELI
- T l T l E l Fl dfG lN l El tf lP l Ml tfefelTa l RlLl * D
Espectroscopia e além
Quando a luz branca atravessa um prisma, ou a borda de um espelho ou um pedaço de vidro, ou então as gotas da chuva para formar um arco-íris, a luz branca é decomposta em um espectro. Esse espectro revela que a luz branca é composta de luz de todas as cores e portanto de todas as frequências.
Quando uma amostra composta de um elemento químico puro emite luz por aquecimento ou outros agentes, o espectro da luz emitida, chamado de espectro de emissão, é característico àquele elemento e à temperatura a que ela é aquecida. Diferentemente do espectro da luz branca, um espectro de emissão não é uma faixa larga composta de todas as cores do vermelho ao violeta, mas consiste de faixas estreitas, de uma cor cada e separadas das outras por faixas de escuridão. Tal figura é chamada de espectro de linha. Um espectro de emissão também pode conter linhas fora do intervalo da luz visível, detectáveis apenas por filmes fotográficos especiais ou equipamentos eletrônicos.
Foi sugerida a hipótese de que um átomo emite radiação eletromagnética da mesma forma que a corda de um violino "irradia" som - não apenas com frequência fundamental, mas também com harmônicos maiores. Uma descrição matemática do espectro de linha só foi criada em 1885, quando Johann Jakob Balmer propôs a seguinte fórmula para descrever o espectro de linha do hidrogênio atômico:
- X
Quando a luz branca atravessa um prisma, ou a borda de um espelho ou um pedaço de vidro, ou então as gotas da chuva para formar um arco-íris, a luz branca é decomposta em um espectro. Esse espectro revela que a luz branca é composta de luz de todas as cores e portanto de todas as frequências.
Quando uma amostra composta de um elemento químico puro emite luz por aquecimento ou outros agentes, o espectro da luz emitida, chamado de espectro de emissão, é característico àquele elemento e à temperatura a que ela é aquecida. Diferentemente do espectro da luz branca, um espectro de emissão não é uma faixa larga composta de todas as cores do vermelho ao violeta, mas consiste de faixas estreitas, de uma cor cada e separadas das outras por faixas de escuridão. Tal figura é chamada de espectro de linha. Um espectro de emissão também pode conter linhas fora do intervalo da luz visível, detectáveis apenas por filmes fotográficos especiais ou equipamentos eletrônicos.
Foi sugerida a hipótese de que um átomo emite radiação eletromagnética da mesma forma que a corda de um violino "irradia" som - não apenas com frequência fundamental, mas também com harmônicos maiores. Uma descrição matemática do espectro de linha só foi criada em 1885, quando Johann Jakob Balmer propôs a seguinte fórmula para descrever o espectro de linha do hidrogênio atômico:
- X
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
onde constante de Rydberg, e n é um inteiro > 2. Essa fórmula pode ser generalizada para servir a átomos que não o hidrogênio, um fato que não nos deterá, exceto a percepção de que essa é a razão pela qual o denominador na primeira fração é expresso como um quadrado.
é o comprimento de onda, R é a O próximo desenvolvimento foi a descoberta por Pieter Zeeman do efeito Zeeman, que teve a explicação física foi trabalhada por Hendrik Antoon Lorentz. Lorentz hipotetizou que o espectro de linha do hidrogênio resultava de elétrons vibrando. É possível obter informações a respeito do que ocorre dentro do átomo porque os elétrons em movimento geram um campo magnético. Por isso um elétron pode ser influenciado por um campo magnético externo, similar à maneira que um imã metálico irá atrair ou repelir outro.
O efeito Zeeman poderia ser interpretado para significar que o espectro de linha resulta de elétrons vibrando em suas órbitas, mas a física clássica não conseguia explicar por que um elétron não cai em espiral no núcleo, nem por que as órbitas dos elétrons têm as propriedades requeridas para produzir o espectro de linha observado, descritível pela fórmula de Balmer.
A espectroscopia é o estudo da interação entre a radiação eletromagnética e a matéria. Os fenômenos físico-químicos que são objeto de estudo se caracterizam como interações (reflexão, refração, espalhamento elástico, interferência e difração) ou alterações nos níveis de energia de moléculas ou átomos. Os métodos espectroscópicos de análise consistem na medida da quantidade de radiação emitida ou absorvida por moléculas ou átomos. Tais métodos são classificados nas diferentes regiões do espectro eletromagnético — como raios gama, raios X, ultra-violeta, visível, infravermelho e radiofrequência —, que fornecem diferentes informações sobre a matéria em estudo ou as aplicações de interesse. Em alguns casos, o termo espectroscopia é utilizado para técnicas que não necessariamente envolvem o uso de radiação eletromagnética, como a espectroscopia acústica, de massas e de elétrons.[1]
O resultado gráfico de uma técnica espectroscópica qualquer, a resposta como uma função do comprimento de onda - ou mais comumente a frequência - é chamado espectro. Sua impressão gráfica pode ser chamada espectrograma ou, por comodidade, simplesmente espectro; ver também largura de linha espectral
Originalmente o termo espectroscopia designava o estudo da interação entre radiação e matéria como uma função do comprimento de onda (λ). De fato, historicamente, espectroscopia referia-se a ao uso de luz visível dispersa de acordo com seu comprimento de onda, e.g. por um prisma.
Posteriormente o conceito foi expandido para compreender qualquer medida de uma grandeza como função tanto de comprimento de onda ou frequência. Assim, este termo também pode se referir a uma resposta a um campo alternado ou frequência variável (ν). Uma posterior extensão do escopo da definição adicionou energia (E) como uma variável, dada quando obtido o relacionamento muito próximo expresso por E = hν para fótons (h é a constante de Planck).
onde constante de Rydberg, e n é um inteiro > 2. Essa fórmula pode ser generalizada para servir a átomos que não o hidrogênio, um fato que não nos deterá, exceto a percepção de que essa é a razão pela qual o denominador na primeira fração é expresso como um quadrado.
é o comprimento de onda, R é aO próximo desenvolvimento foi a descoberta por Pieter Zeeman do efeito Zeeman, que teve a explicação física foi trabalhada por Hendrik Antoon Lorentz. Lorentz hipotetizou que o espectro de linha do hidrogênio resultava de elétrons vibrando. É possível obter informações a respeito do que ocorre dentro do átomo porque os elétrons em movimento geram um campo magnético. Por isso um elétron pode ser influenciado por um campo magnético externo, similar à maneira que um imã metálico irá atrair ou repelir outro.
O efeito Zeeman poderia ser interpretado para significar que o espectro de linha resulta de elétrons vibrando em suas órbitas, mas a física clássica não conseguia explicar por que um elétron não cai em espiral no núcleo, nem por que as órbitas dos elétrons têm as propriedades requeridas para produzir o espectro de linha observado, descritível pela fórmula de Balmer.
A espectroscopia é o estudo da interação entre a radiação eletromagnética e a matéria. Os fenômenos físico-químicos que são objeto de estudo se caracterizam como interações (reflexão, refração, espalhamento elástico, interferência e difração) ou alterações nos níveis de energia de moléculas ou átomos. Os métodos espectroscópicos de análise consistem na medida da quantidade de radiação emitida ou absorvida por moléculas ou átomos. Tais métodos são classificados nas diferentes regiões do espectro eletromagnético — como raios gama, raios X, ultra-violeta, visível, infravermelho e radiofrequência —, que fornecem diferentes informações sobre a matéria em estudo ou as aplicações de interesse. Em alguns casos, o termo espectroscopia é utilizado para técnicas que não necessariamente envolvem o uso de radiação eletromagnética, como a espectroscopia acústica, de massas e de elétrons.[1]
O resultado gráfico de uma técnica espectroscópica qualquer, a resposta como uma função do comprimento de onda - ou mais comumente a frequência - é chamado espectro. Sua impressão gráfica pode ser chamada espectrograma ou, por comodidade, simplesmente espectro; ver também largura de linha espectral
Originalmente o termo espectroscopia designava o estudo da interação entre radiação e matéria como uma função do comprimento de onda (λ). De fato, historicamente, espectroscopia referia-se a ao uso de luz visível dispersa de acordo com seu comprimento de onda, e.g. por um prisma.
Posteriormente o conceito foi expandido para compreender qualquer medida de uma grandeza como função tanto de comprimento de onda ou frequência. Assim, este termo também pode se referir a uma resposta a um campo alternado ou frequência variável (ν). Uma posterior extensão do escopo da definição adicionou energia (E) como uma variável, dada quando obtido o relacionamento muito próximo expresso por E = hν para fótons (h é a constante de Planck).
História
Ver artigo principal: História da espectroscopiaIsaac Newton publicou seus trabalhos no início do século XVIII e mostrou que a luz solar é dispersada por um prisma em uma banda de cores e que as cores podem ser recombinadas em luz branca quando passadas através de um segundo prisma orientado de forma oposta. A faixa de radiação de infravermelho foi descoberta por William Herschel em 1800 ao colocar termômetros após a cor vermelha do espectro visível. Um ano depois, Johann Ritter e William Wollaston, de forma independente, encontraram o espectro ultra-violeta. Entre 1800 e 1803, Thomas Young demonstrou que a luz pode ser descrita como uma onda por meio do experimento de dupla fenda e calculou os comprimentos de onda para as sete cores de Newton em um intervalo de 424 a 675 nm. Em 1802, Wollaston encontrou linhas escuras no espectro solar. Joseph von Fraunhofer, um excelente instrumentista, fez uma descrição detalhada de cerca de 700 destas linhas escuras, marcando as mais proeminentes com letras a partir de "A" na extremidade vermelha do espectro solar.[2][3]
Gustav Kirchhoff e Robert Bunsen, em 1859 e 1860, explicaram a origem das linhas de Fraunhofer. Eles observaram que as linhas de emissão de diversos átomos quando aquecidos em um queimador coincidiam com as linhas escuras, e verificaram que as linhas D eram originárias do sódio e as linhas A e B do potássio, presentes na atmosfera solar. Kirchhoff notou que os espectros de absorção/emissão eram característicos de cada elemento. Estas análises permitiram a descoberta de novos elementos, iniciando pelo césio e rubídio em 1860.[2][3]

Isaac Newton publicou seus trabalhos no início do século XVIII e mostrou que a luz solar é dispersada por um prisma em uma banda de cores e que as cores podem ser recombinadas em luz branca quando passadas através de um segundo prisma orientado de forma oposta. A faixa de radiação de infravermelho foi descoberta por William Herschel em 1800 ao colocar termômetros após a cor vermelha do espectro visível. Um ano depois, Johann Ritter e William Wollaston, de forma independente, encontraram o espectro ultra-violeta. Entre 1800 e 1803, Thomas Young demonstrou que a luz pode ser descrita como uma onda por meio do experimento de dupla fenda e calculou os comprimentos de onda para as sete cores de Newton em um intervalo de 424 a 675 nm. Em 1802, Wollaston encontrou linhas escuras no espectro solar. Joseph von Fraunhofer, um excelente instrumentista, fez uma descrição detalhada de cerca de 700 destas linhas escuras, marcando as mais proeminentes com letras a partir de "A" na extremidade vermelha do espectro solar.[2][3]
Gustav Kirchhoff e Robert Bunsen, em 1859 e 1860, explicaram a origem das linhas de Fraunhofer. Eles observaram que as linhas de emissão de diversos átomos quando aquecidos em um queimador coincidiam com as linhas escuras, e verificaram que as linhas D eram originárias do sódio e as linhas A e B do potássio, presentes na atmosfera solar. Kirchhoff notou que os espectros de absorção/emissão eram característicos de cada elemento. Estas análises permitiram a descoberta de novos elementos, iniciando pelo césio e rubídio em 1860.[2][3]
Interação da radiação com a matéria
A radiação eletromagnética compreende uma ampla faixa de frequências, o que equivale dizer, portanto, a uma ampla faixa de energias. Cada tipo de radiação interage, por este motivo, de forma diferente com a matéria. A tabela a seguir mostra a influência que cada tipo de radiação causa na matéria, cada qual podendo-se obter diferentes informações.[1]
Energia (J mol-1) Frequência (Hz) Comprimento de onda Número de onda (cm-1) Tipo de espectroscopia Interação 1x10-3 a 1x10-1 3x106 a 3x108 1 m a 100 m 1x10-4 a 1x10-2 Ressonância magnética nuclear alteração de spin 1x10-1 a 10 3x108 a 3x1010 1 cm a 100 cm 1x10-2 a 1 Ressonância paramagnética eletrônica alteração de spin 10 a 1x103 3x1010 a 3x1012 100 µm a 10 000 µm 1 a 100 Espectroscopia de microondas alteração da orientação/rotação 1x103 a 1x105 3x1012 a 3x1014 1 000 nm a 100 000 nm 100 a 1x104 Espectroscopia de infravermelho alteração da configuração/vibração 1x105 a 1x107 3x1014 a 3x1016 10 nm a 1 000 nm 1x104 a 1x106 Espectroscopia UV/visível alteração da distribuição eletrônica 1x107 a 1x109 3x1016 a 3x1018 100 pm a 10 000 pm 1x106 a 1x108 Espectroscopia de raio X alteração da distribuição eletrônica 1x109 a 1x1011 3x1018 a 3x1020 1 pm a 100 pm 1x108 a 1x1010 Espectroscopia gama alteração da configuração nuclear
X
A radiação eletromagnética compreende uma ampla faixa de frequências, o que equivale dizer, portanto, a uma ampla faixa de energias. Cada tipo de radiação interage, por este motivo, de forma diferente com a matéria. A tabela a seguir mostra a influência que cada tipo de radiação causa na matéria, cada qual podendo-se obter diferentes informações.[1]
Energia (J mol-1) | Frequência (Hz) | Comprimento de onda | Número de onda (cm-1) | Tipo de espectroscopia | Interação |
---|---|---|---|---|---|
1x10-3 a 1x10-1 | 3x106 a 3x108 | 1 m a 100 m | 1x10-4 a 1x10-2 | Ressonância magnética nuclear | alteração de spin |
1x10-1 a 10 | 3x108 a 3x1010 | 1 cm a 100 cm | 1x10-2 a 1 | Ressonância paramagnética eletrônica | alteração de spin |
10 a 1x103 | 3x1010 a 3x1012 | 100 µm a 10 000 µm | 1 a 100 | Espectroscopia de microondas | alteração da orientação/rotação |
1x103 a 1x105 | 3x1012 a 3x1014 | 1 000 nm a 100 000 nm | 100 a 1x104 | Espectroscopia de infravermelho | alteração da configuração/vibração |
1x105 a 1x107 | 3x1014 a 3x1016 | 10 nm a 1 000 nm | 1x104 a 1x106 | Espectroscopia UV/visível | alteração da distribuição eletrônica |
1x107 a 1x109 | 3x1016 a 3x1018 | 100 pm a 10 000 pm | 1x106 a 1x108 | Espectroscopia de raio X | alteração da distribuição eletrônica |
1x109 a 1x1011 | 3x1018 a 3x1020 | 1 pm a 100 pm | 1x108 a 1x1010 | Espectroscopia gama | alteração da configuração nuclear |
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